Nós, humanos, temos fama de sermos péssimos em nos prepararmos para o pior. Mas e se o “pior” vier na forma de uma pedra de um bilhão de toneladas vinda do espaço? “Ah, mas isso nunca vai acontecer...”
É claro, não é muito provável que aconteça em breve, mas como meu colega Mark Thompson bem colocou em um artigo recente, você gostaria de saber se um asteroide está prestes a atingir a Terra? Na verdade, você quer mesmo saber quantos asteróides passam raspando pelo nosso planeta o tempo todo?
Assustador, não é?
É claro, não é muito provável que aconteça em breve, mas como meu colega Mark Thompson bem colocou em um artigo recente, você gostaria de saber se um asteroide está prestes a atingir a Terra? Na verdade, você quer mesmo saber quantos asteróides passam raspando pelo nosso planeta o tempo todo?
Não? Nesse caso, não preste nenhuma atenção ao gráfico a seguir
Mas não entre em pânico, esse gráfico tem mesmo a intenção de chocar. Estes pontos são milhares de vezes maiores do que os próprios asteroides/cometas e as órbitas 3D das rochas espaciais foram projetada em um plano 2D, fazendo o espaço ao nosso redor pareça bem mais lotado do que realmente há. Dito isto, com certeza existem muitos objetos próximos à Terra, e o problema precisar ser enfrentado com seriedade.
Provavelmente, a coisa mais alarmante é que a NASA só identificou cerca de 1% de todas as rochas espaciais à nossa volta e precisa de mais recursos para encontrar as demais.
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